PROJETOS SELECIONADOS
Amores Invisíveis, de Simone Cerqueira (Nova Iguaçu, RJ)
Awon Orè, de Dandara Odara (Rio de Janeiro, RJ)
Insurgência de Cam, de Michelle Egito (Rio de Janeiro, RJ)
Janta, de Mari Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Jardim de Mim, de Larissa Rangel (Rio de Janeiro, RJ)
Meu Tio Osvaldo, de Luiza da Silva de Arruda (Rio de Janeiro, RJ)
PROJETOS SUPLENTES
Cartas para Isadora, de Agatha Duarte (Rio de Janeiro, RJ)
As Voltas, de Barbara Simão (Rio de Janeiro, RJ)
Entrega pra Você, de Natally do Ó (Rio de Janeiro, RJ)
Lágrimas de Crocodilo, de Millena Reis dos Santos (Niterói, RJ)
PROJETOS FINALISTAS
A Bicicleta, de Isabela Silva de Aquino (Rio de Janeiro, RJ)
Afrosurto, de Alessandra Sodré de Moraes Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Amores Invisíveis, de Simone Cerqueira (Nova Iguaçu, RJ)
As Voltas, de Barbara Simão (Rio de Janeiro, RJ)
Awon Orè, de Dandara Odara (Rio de Janeiro, RJ)
Cartas para Isadora, de Agatha Duarte (Rio de Janeiro, RJ)
Entrega pra Você, de Natally do Ó (Rio de Janeiro, RJ)
Insurgência de Cam, de Michelle Egito (Rio de Janeiro, RJ)
Janta, de Mari Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Jardim de Mim, de Larissa Rangel (Rio de Janeiro, RJ)
Lágrimas de Crocodilo, de Millena Reis dos Santos (Niterói, RJ)
Lona Suburbana, de Ester da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
MARIWO – Abra Meus Caminhos, de Camila Miranda (Rio de Janeiro, RJ)
Meu Tio Osvaldo, de Luiza da Silva de Arruda (Rio de Janeiro, RJ)
Não Toque no Meu Nome, de Kaillany Victória (Rio de Janeiro, RJ)
Remorso: A Penitência Divina, de Giulia Marinho (Rio de Janeiro, RJ)
COMISSÃO DE SELEÇÃO
Érica Sansil
Karen Suzane
Letícia Simões
Mariana Paiva
CONHEÇA OS PROJETOS SELECIONADOS:
Amores Invisíveis, de Simone Cerqueira (Nova Iguaçu, RJ)
Na encruzilhada da vida, Benedito fará de tudo para deixar de ser invisível aos olhos da mulher por quem ele se “encantou-se”.
Awon Orè, de Dandara Odara (Rio de Janeiro, RJ)
O griô Tunde, um velho sábio contador de histórias, narra a aventura de Ayo, o “menino alegria”, e seus quatro amigos, crianças orixá, que no dia do seu sétimo aniversário embarcam numa aventura pela floresta sagrada de Oxogbô, na Nigéria, descobrindo mitos, valores ambientais e a força do feminino e da comunidade. Com elementos da tradição iorubá, “Awon Orè” traduz às crianças dos nossos dias o verdadeiro valor de seu significado ancestral: a amizade.
Insurgência de Cam, de Michelle Egito (Rio de Janeiro, RJ)
Durante o processo de obtenção da cidadania portuguesa, Antonieta busca documentos do avô paterno, mas acaba reencontrando memórias do lado materno. Essa jornada revela conflitos invisíveis ligados ao embranquecimento e ao apagamento da identidade negra em sua família. Diante disso, Antonieta decide trilhar o caminho inverso, resgatando o legado de suas antepassadas.
Janta, de Mari Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Célia prepara um jantar especial para receber Breno, seu filho mais velho. Ao lado do marido, Marcos, e da filha, Maria Alice, ela tenta criar um momento perfeito. Entre descobertas sobre a vida de Breno, a nova filosofia vegana de Maria Alice e as tensões de Marcos, o reencontro se transforma em um retrato afetivo e divertido de uma família que se apoia e se reconstrói ao redor da mesa.
Jardim de Mim, de Larissa Rangel (Rio de Janeiro, RJ)
Plum, uma menina-flor ansiosa vive de sua arte em uma casa-vaso bagunçada. Quando Louro, um senhor exigente, pede ajuda para criar um cartaz importante, ela precisa trabalhar duro para entregar o projeto no prazo. Ao longo do caminho, a artista pede uma ajuda tecnológica, mas mesmo com isso, enfrenta obstáculos e precisará aceitar ajuda real para concluir o objetivo, construindo uma bela amizade no percurso.
Meu Tio Osvaldo, de Luiza da Silva de Arruda (Rio de Janeiro, RJ)
Ao montar a árvore genealógica da família, Júlia, estudante de cinema da Zona Oeste do Rio, descobre a existência de Osvaldo, um parente nunca antes mencionado. Ao investigar, encontra registros que revelam sua militância comunista durante a ditadura, às margens da periferia do Rio de Janeiro. Sem imagens, Júlia sonha com sua trajetória apagada: um militante, negro e pobre. Na Zona Oeste do Rio, entre lembranças, panfletos e esquecimento, ela decide: vai fazer um filme sobre ele.